“Enquanto a autoestima é algo que experimentamos, a
autoaceitação é algo que fazemos.”
“Escolho valorizar a mim mesmo, tratar-me com respeito,
lutar por meu direito de ser”.
- Um dos pilares mais importantes para iniciar qualquer
processo de mudança.
- Não posso aprender com um erro que nego ter cometido.
- Não posso vencer um medo cuja realidade eu nego.
- Aceitar não significa apreciar, ter prazer, ou aprovar. O
que nos paralisa não é a aceitação, mas a negação.
- Há sempre algum contexto em que as ações mais ofensivas
adquirem algum sentido. Não quer dizer que é justificável, somente
compreensível. Me aceitar não quer dizer que vou viver me desculpando,
racionalizando ou fugindo das responsabilidades.
- Quando não gostamos de algo, evitamos olhar, não queremos
encarar/reconhecer que aquilo é nosso.
Exercício:
Fique diante de um espelho que o reflita inteiro e olhe para
seu rosto e seu corpo. Perceba o que está sentindo. Não olhe para suas roupas
ou a maquiagem, mas para você. Note se tem dificuldades de fazer isso, ou se
está se sentindo pouco à vontade. É bom estar nu para fazer esse exercício. Por
mais difícil que seja (e será) tente não fugir nem negar nada que vê. Diga a si
mesma (o): “Sejam quais forem meus defeitos e imperfeições, aceito-me sem
reservas e completamente”. Lembre-se aceitar, não significa gostar nem que você
não possa desejar mudanças e melhorias. Mesmo que não aprecie tudo que vê, pode
dizer: “Neste momento, eu sou assim. E não posso negar esse fato. Eu o aceito”.
Isso é ter respeito pela realidade.
Faça todos os dias por duas semanas, durante dois minutos
pela manhã e a noite.
- Estou sentindo medo e posso aceitar esse fato, mas eu sou
mais do que o meu medo”. Pense: Reconheço meu medo e o aceito... e agora
deixe-me ver se posso lembrar como me sinto quando não estou com medo. (Pode
ser qualquer sentimento).
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