terça-feira, 10 de julho de 2018

2º pilar: Aprender a Autoaceitação (parte 1)



“Enquanto a autoestima é algo que experimentamos, a autoaceitação é algo que fazemos.”
“Escolho valorizar a mim mesmo, tratar-me com respeito, lutar por meu direito de ser”.

- Um dos pilares mais importantes para iniciar qualquer processo de mudança.

- Não posso aprender com um erro que nego ter cometido.

- Não posso vencer um medo cuja realidade eu nego.

- Aceitar não significa apreciar, ter prazer, ou aprovar. O que nos paralisa não é a aceitação, mas a negação.

- Há sempre algum contexto em que as ações mais ofensivas adquirem algum sentido. Não quer dizer que é justificável, somente compreensível. Me aceitar não quer dizer que vou viver me desculpando, racionalizando ou fugindo das responsabilidades.

- Quando não gostamos de algo, evitamos olhar, não queremos encarar/reconhecer que aquilo é nosso.

Exercício:
Fique diante de um espelho que o reflita inteiro e olhe para seu rosto e seu corpo. Perceba o que está sentindo. Não olhe para suas roupas ou a maquiagem, mas para você. Note se tem dificuldades de fazer isso, ou se está se sentindo pouco à vontade. É bom estar nu para fazer esse exercício. Por mais difícil que seja (e será) tente não fugir nem negar nada que vê. Diga a si mesma (o): “Sejam quais forem meus defeitos e imperfeições, aceito-me sem reservas e completamente”. Lembre-se aceitar, não significa gostar nem que você não possa desejar mudanças e melhorias. Mesmo que não aprecie tudo que vê, pode dizer: “Neste momento, eu sou assim. E não posso negar esse fato. Eu o aceito”. Isso é ter respeito pela realidade.

Faça todos os dias por duas semanas, durante dois minutos pela manhã e a noite.

- Estou sentindo medo e posso aceitar esse fato, mas eu sou mais do que o meu medo”. Pense: Reconheço meu medo e o aceito... e agora deixe-me ver se posso lembrar como me sinto quando não estou com medo. (Pode ser qualquer sentimento).

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